enojado e filho do vento.
Indo a casa de meu pai
ditoso amante do mundo
a quem refresca as horas.
A ilha foi vista entre o mar e o mar.
Indiferente, onde estava o vento.
Ameaçando a artesã, um sonho desconexo,
arredio e singular.
Vejo você propagando a aurora boreal como se fosse simples o conceito de ser rosa, cor de rosa, flor-de-rosa, noite rosa. De trás da noite sem sombra sobre a colina da ilha que na noite se enche de luzes e as pétalas são levadas pelo vento.
Assim, o exagero muda as formas e põe tudo a perder. O nada se torna um. O vento se torna cinza. A duplicidade se torna involuntária.
Parabens .....gostei muitoo.... ameiii mesmo....
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