A garçonete decantava cuidadosamente sem deixar rastros no corpo dos copos comumentes.
Falávamos sobre o cão que dorme sob o banco da praça ao lado de um negro temulento e fétido, sentados em círculo como quem brinca com espíritos. Senti a suposta dose descer num rasgo ardente, quando balbuciava pedindo mais um copo. A repetição era pura elegância e os risos cobriam a tontura. Até que alguém decai sobre a mesa clamando em silêncio, e de tanto silêncio não lembrei de mais nada.
O escuro era pura intuição.
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